
Dentre os veículos de comunicação social que atualmente possuem grande interatividade, sabemos que o rádio é o destaque. Ainda assim, essa capacidade de rapidez não é reconhecida por muitos, em virtude de o ouvinte entender que é obrigação do repórter de rádio chegar primeiro no recinto em que aconteceu a noticia.
No entanto, assim como todos profissionais do rádio, televisão e jornal, o repórter radiofônico necessita de interface para fazer uma reportagem, fazendo de fato com que o ouvinte entenda a noticia. O modismo da comunicação atribui a necessidade de nós nos informarmos cotidianamente, a ponto de saber qual a manchete do principal jornal da cidade, a cotação do dólar; a vida atribulada do desemprego, a falta de perspectivas, e fazem-nos a viver cada vez mais limitados à necessidade do poder da informação.
A comunicação torna possível a interação e ao mesmo tempo adequa a convivência entre os homens já que a integração do indivíduo ao seu ambiente e ao seu tempo está relacionada de forma intrínseca ao acesso ao conhecimento. Desde as conquistas mais antigas até as mais modernas, como internet e satélite, o que se depreende é que, em toda e qualquer época, o ser humano tem necessidade de transmitir conhecimento como uma peculiaridade essencialpara sua sobrevivência. Ao longo do tempo, o homem sistematizou sua habilidade de diálogo e, graças a ela, sobrevive. É como diz o escritor Lair Ribeiro: conhecimento não é acumulo de informação, mas competência para agir.
No passado, a freqüência AM era muito ouvida por aqueles que viram o rádio nascer; no entanto, toda essa modernidade que hoje vemos na televisão é conspícua do antigo e famoso rádio. Primeiro quem surgiu, foi o ovo ou a galinha? Essa pergunta é bem diferente de "quem surgiu primeiro, a radio novela ou a telenovela?", pois essa toda a gente sabe. Assim como os auditórios nasceu logo nos estúdios dos rádios. Nos dias atuais a freqüência FM é bem distinta daquela dos tempos passados. Alguma bem congratulada pelo jabá oferece prêmios milionários aos ouvintes, no intuito de comprovar audiência, ação que muitos velhos diretores condenam. Afinal, o ouvinte gosta de uma emissora pelo conteúdo da programação e não pelos os prêmios valiosos que são oferecidos.
Os tempos mudam e o conhecimento se aproxima através do estudo. Houve décadas em que para se engatinhar na Comunicação Social, principalmente no rádio, era preciso apenas ser dono de uma voz estilo Cid Moreira e ter desenvoltura com o microfone. Hoje isso mudou, portanto agora é preciso ter boas indicações e experiências em prática de entrevistas e se possívelpossuir graduação em jornalismo, rádio e TV ou cursos afins. Existem muitos radialistas que se autodenominam como bons e sequer possuem um vocabulário adequado para uma sociedade que estima tanto o rádio.
No entanto, assim como todos profissionais do rádio, televisão e jornal, o repórter radiofônico necessita de interface para fazer uma reportagem, fazendo de fato com que o ouvinte entenda a noticia. O modismo da comunicação atribui a necessidade de nós nos informarmos cotidianamente, a ponto de saber qual a manchete do principal jornal da cidade, a cotação do dólar; a vida atribulada do desemprego, a falta de perspectivas, e fazem-nos a viver cada vez mais limitados à necessidade do poder da informação.
A comunicação torna possível a interação e ao mesmo tempo adequa a convivência entre os homens já que a integração do indivíduo ao seu ambiente e ao seu tempo está relacionada de forma intrínseca ao acesso ao conhecimento. Desde as conquistas mais antigas até as mais modernas, como internet e satélite, o que se depreende é que, em toda e qualquer época, o ser humano tem necessidade de transmitir conhecimento como uma peculiaridade essencialpara sua sobrevivência. Ao longo do tempo, o homem sistematizou sua habilidade de diálogo e, graças a ela, sobrevive. É como diz o escritor Lair Ribeiro: conhecimento não é acumulo de informação, mas competência para agir.
No passado, a freqüência AM era muito ouvida por aqueles que viram o rádio nascer; no entanto, toda essa modernidade que hoje vemos na televisão é conspícua do antigo e famoso rádio. Primeiro quem surgiu, foi o ovo ou a galinha? Essa pergunta é bem diferente de "quem surgiu primeiro, a radio novela ou a telenovela?", pois essa toda a gente sabe. Assim como os auditórios nasceu logo nos estúdios dos rádios. Nos dias atuais a freqüência FM é bem distinta daquela dos tempos passados. Alguma bem congratulada pelo jabá oferece prêmios milionários aos ouvintes, no intuito de comprovar audiência, ação que muitos velhos diretores condenam. Afinal, o ouvinte gosta de uma emissora pelo conteúdo da programação e não pelos os prêmios valiosos que são oferecidos.
Os tempos mudam e o conhecimento se aproxima através do estudo. Houve décadas em que para se engatinhar na Comunicação Social, principalmente no rádio, era preciso apenas ser dono de uma voz estilo Cid Moreira e ter desenvoltura com o microfone. Hoje isso mudou, portanto agora é preciso ter boas indicações e experiências em prática de entrevistas e se possívelpossuir graduação em jornalismo, rádio e TV ou cursos afins. Existem muitos radialistas que se autodenominam como bons e sequer possuem um vocabulário adequado para uma sociedade que estima tanto o rádio.
Cláudio Gomes - É estudante de Jornalismo, editor do Blog de Comunicação.
Parabéns!!!
ResponderExcluirGostei muito...
Algumas coisas a gente precisa debater...
Enfim...
Valeu.